domingo, 31 de janeiro de 2010

sábado, 30 de janeiro de 2010

É PECADO USAR TRADUÇÃO DO NOME DE DEUS?

É errado usar traduções do nome de Deus?  (mp3)
Algumas pessoas e grupos religiosos enfatizam muito a importância de preservar um determinado nome sagrado – uma única maneira de soletrar ou pronunciar o nome de Deus. Para eles, o uso de traduções nas línguas modernas – palavras como “Deus” ou “Senhor” – representa uma corrupção do “verdadeiro nome” do Criador. Apóiam suas idéias com citações como Levítico 22:32, onde Deus diz: “Não profanareis o meu santo nome, mas serei santificado no meio dos filhos de Israel. Eu sou o SENHOR, que vos santifico.” Nas versões usadas por estes grupos, aparecem palavras como Jeová, Javé, Yahweh ou outras no lugar de Senhor (YHWH), frisando o ponto de uma certa ortografia e pronúncia derivadas do “original” hebraico.
Diante das críticas feitas por esses grupos, devemos observar dois fatos importantes:
Œ Os apóstolos e outros autores do Novo Testamento não pregaram a doutrina de uma forma exclusiva hebraica do nome de Deus. Em 27 livros do Novo Testamento, não encontramos nenhuma passagem que salienta uma certa pronúncia ou soletração do nome de Deus. Além de não exigir uma certa forma de um nome sagrado, os autores do Novo Testamento citavam, várias vezes, traduções gregas do Antigo Testamento que usam kurios (equivale a Senhor em português) para representar o nome mais comum de Deus (YHWH). Veja estes exemplos no NT, comparando as fontes no AT: Romanos 4:8; 9:29; 10:13; 11:3,34; 15:11; 1 Coríntios 1:31; 2:16; 3:20; 10:26; 14:21; 2 Coríntios 10:17; 2 Timóteo 2:19; Hebreus 7:21; 8:8-11; 10:16,30; 12:6; 13:6; 1 Pedro 3:12. Paulo, Pedro e outros usaram traduções do nome de Deus. Aqueles que condenam tal prática condenam os próprios apóstolos do Senhor!
 O nome do Senhor é profanado por atos que desrespeitam seu santo caráter, não por pronúncias diferentes ou traduções do seu nome. Um nome representa o caráter da pessoa. O nome de Deus é profanado por: sacrificar filhos aos falsos deuses (Levítico 20:3); participar de outras práticas idólatras (Ezequiel 20:39); não abster-se das coisas sagradas (Levítico 22:2); mostrar a impureza diante dos povos (Ezequiel 36:16-31; 43:7-9); mostrar a injustiça e praticar a imoralidade (Amós 2:7), etc.
É muito mais fácil defender algumas palavras certas do que ensinar a importância da santidade total dos servos do Senhor. A ênfase nas Escrituras não está na maneira de soletrar, pronunciar ou traduzir uma palavra que representa Deus; está na maneira de viver como pessoas que refletem a verdadeira glória do caráter de Deus (2 Coríntios 3:18; Colossenses 3:10; 1 Pedro 1:15-16; 2 Pedro 1:4).
–por Dennis Allan http://www.estudosdabiblia.net/

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ECUMENISMO UM SINAL DO FIM

Ecumenismo é opção irreversível da Igreja, diz Papa a luteranos

Leonardo Meira
Da Redação


Bento XVI reafirmou que o caminho da busca ecumênica é uma opção irreversível da Igreja Católica. O Papa fez a declaração nesta segunda-feira, 18, ao receber a Delegação Ecumênica da Igreja Luterana da Finlândia.

Este é o 25º ano em que o grupo realiza sua visita anual ao Bispo de Roma.

Ao lembrar o número 3 da encíclica Ut unum sint, de João Paulo II - "Com o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica empenhou-se, de modo irreversível, a percorrer o caminho da busca ecumênica, colocando-se assim à escuta do Espírito do Senhor, que ensina a ler com atenção os 'sinais dos tempos'" -, o Papa completou: "Este é o caminho que a Igreja Católica tem sinceramente abraçado desde aquela época".

O Pontífice também fez menção à Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação, publicada há dez anos e considerada um marco no diálogo Luterano-Católico. Bento XVI classificou a Declaração como "um sinal concreto da fraternidade redescoberta entre luteranos e católicos", ao mesmo tempo em que saudou os trabalhos desenvolvidos na Finlândia e na Suécia com vistas a debater as questões decorrentes daquele documento.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

PAPA QUER PADRES NO CIBERESPAÇO

Papa quer padres no ciberespaço

Vaticano divulga mensagem de Bento XVI para o 44.º Dia Mundial das Comunicações Sociais


Bento XVI quer que os padres aproveitem as potencialidades das novas tecnologias, na área da comunicação, marcando uma presença diferente no mundo “digital”.
Os sacerdotes, indica o Papa, devem “anunciar o Evangelho recorrendo não só aos media tradicionais, mas também ao contributo da nova geração de audiovisuais (fotografia, vídeo, animações, blogues, páginas internet) que representam ocasiões inéditas de diálogo e meios úteis, inclusive para a evangelização e a catequese”.
“Os novos media oferecem aos presbíteros perspectivas sempre novas e pastoralmente ilimitadas”, acrescenta.
Os desafios são lançados na mensagem para o próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais, que terá como tema “O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos meios a serviço da Palavra”e será celebrado a 16 de Maio de 2010.
"A vós, queridos Sacerdotes, renovo o convite a que aproveiteis com sabedoria as singulares oportunidades oferecidas pela comunicação moderna. Que o Senhor vos torne apaixonados anunciadores da Boa Nova na «ágora» moderna criada pelos meios actuais de comunicação", indica o Papa.
A celebração deste ano pretende levar os padres a considerar os novos meios de comunicação como um recurso para o seu ministério.
“O desenvolvimento das novas tecnologias e, na sua dimensão global, todo o mundo digital representam um grande recurso, tanto para a humanidade no seu todo como para o homem na singularidade do seu ser, e um estímulo para o confronto e o diálogo”, indica Bento XVI.
Reconhecendo que “os modernos meios de comunicação fazem parte, desde há muito tempo, dos instrumentos ordinários através dos quais as comunidades eclesiais se exprimem”, o Papa precisa que “a sua recente e incisiva difusão e a sua notável influência tornam cada vez mais importante e útil o seu uso no ministério sacerdotal”.


Padres apostam na Internet
Para Bento XVI, as “vias de comunicação abertas pelas conquistas tecnológicas” tornaram-se um instrumento útil para abordar “ questões no âmbito das grandes mudanças culturais, particularmente sentidas no mundo juvenil”.
“Pondo à nossa disposição meios que permitem uma capacidade de expressão praticamente ilimitada, o mundo digital abre perspectivas e concretizações”, acrescenta.
Em pleno Ano Sacerdotal, o Papa escreve que o sacerdote acaba por encontrar-se como que no limiar de uma "história nova", porque “quanto mais intensas forem as relações criadas pelas modernas tecnologias e mais ampliadas forem as fronteiras pelo mundo digital, tanto mais o sacerdote será chamado a ocupar-se pastoralmente disso, multiplicando o seu empenho em colocar os media ao serviço da Palavra”.
Bento XVI alerta para o risco de uma utilização “determinada principalmente pela mera exigência de marcar presença e de considerar erroneamente a internet apenas como um espaço a ser ocupado”.
“Aos presbíteros é pedida a capacidade de estarem presentes no mundo digital em constante fidelidade à mensagem evangélica, para desempenharem o papel próprio de animadores de comunidades, que hoje se exprimem cada vez mais frequentemente através das muitas «vozes» que surgem do mundo digital”, observa.
Através dos modernos meios de comunicação, assinala Bento XVI, “o sacerdote poderá dar a conhecer a vida da Igreja e ajudar os homens de hoje a descobrirem o rosto de Cristo, conjugando o uso oportuno e competente de tais meios - adquirido já no período de formação - com uma sólida preparação teológica e uma espiritualidade sacerdotal forte”.
“No impacto com o mundo digital, mais do que a mão do operador dos media, o presbítero deve fazer transparecer o seu coração de consagrado, para dar uma alma não só ao seu serviço pastoral, mas também ao fluxo comunicativo ininterrupto da «rede»”, diz ainda.
O Papa lembra a necessidade de assegurar sempre “a qualidade do contacto humano e a atenção às pessoas e às suas verdadeiras necessidades espirituais”.
“Uma pastoral no mundo digital é chamada a ter em conta também aqueles que não acreditam, caíram no desânimo e cultivam no coração desejos de absoluto e de verdades não caducas, dado que os novos meios permitem entrar em contacto com crentes de todas as religiões, com não-crentes e pessoas de todas as culturas”, frisa Bento XVI.
A mensagem para este dia é publicada todos os anos a 24 de Janeiro, por se celebrar a memória litúrgica de São Francisco de Sales, padroeiro das comunicações sociais. Este ano foi antecipada por este dia coincidir com um Domingo.Fonte: Not. Cristãs

sábado, 23 de janeiro de 2010

DEUS PREDESTINOU A SALVAÇÃO DO HOMEM?

O Que a Bíblia Diz?
Deus predestinou a salvação do homem?

Deus predeterminou, antes mesmo da criação do mundo, que haveria de enviar Cristo como um sacrifício pelo pecado. Ele preordenou que salvaria todos que entrassem e permanecessem em Cristo. Deus até mesmo predispôs as condições exatas que seriam necessárias par ser unido com seu Filho e experimentar esta salvação. Deus tem o direito de escolher salvar quem ele quer; e predeterminou salvar aqueles que o amam, aqueles que obedecem fiel-mente ao evangelho de Cristo. Textos tais como Efésios 1:3-14 e Romanos 8:28-30 deverão ser estudados cuidadosamente.
Deus não predestinou quais pessoas escolheriam cumprir a estas condições de salvação. Cada pessoa determina esta parte. O sangue de Cristo é adequado para salvar a todos (Hebreus 2:9; 1 João 2:2) e o apelo do evangelho é dirigido a todos (Mateus 28:19; Marcos 16:15). Deus quer que todos sejam salvos (1 Timóteo 2:3-4; 2 Pedro 3:9) e providenciou os meios necessários para a salvação de todo aquele que estiver pronto a submeter-se a ele em fé. O evangelho revela que tipo de pessoa Deus predeterminou salvar e agora cada pessoa tem que escolher se o obedecerá.
A idéia de uma predestinação arbitrária de indivíduos para a salvação ou condenação é totalmente contrária aos princípios básicos das Escrituras. A Bíblia ensina claramente que Deus não mostra favoritismo (Atos 10:34-35; Romanos 2:11) e que o julgamento será baseado em nossos atos, e não em algum tipo de pré-escolha individual por Deus (Romanos 2:6; 2 Coríntios 5:10).
Assim, a predestinação é a predeterminação de Deus a enviar Cristo e salvar aqueles que estão nele. Deus escolheu o povo que ele salvaria; nós temos agora a livre escolha para nos juntar com esse povo e tornarmo-nos uma pessoa do tipo que Deus predestinou salvar. Todo homem foi convidado a se tornar um dos escolhidos.
-por Gary Fisher

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

PREDESTINAÇÃO ESTÁ CERTO JOÃO CALVINO?


 

PREDESTINAÇÃO
O que a Bíblia apresenta sobre predestinação são estes cinco textos:
II S. Pedro 1: 10
“Portanto irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição...”
Efésios 1: 5
“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo...”
Efésios 1: 11
“...havendo sido predestinados, conforme o propósito daquEle que faz todas as coisas segundo o conselho de Sua vontade.”
Romanos 8: 29
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conforme à imagem de Seu Filho...”
Romanos 8: 30
“E aos que predestinou a estes também chamou; e os que chamou também justificou...”
No conceito Calvinista Deus estabeleceu dois decretos: Um selecionando o grupo de salvos; outro o grupo dos perdidos. Calvino mesmo disse que este é o “terrível decreto de Deus”.
Segundo Calvino, existiria no mundo um grupo de pessoas que poderiam fazer tudo errado, mas seriam salvas. E outro grupo as pessoas poderiam fazer tudo certo, mas jamais se salvariam. Ouça o que João Calvino, declarou em 1537:
“Ora, a semente da Palavra de Deus só se enraíza e produz frutos nas pessoas que o Senhor, por Sua eleição eterna, predestinou para serem filhos e herdeiros do Reino Celestial. Para todos os outros (que pelo mesmo conselho de Deus foram rejeitados antes da fundação do mundo) a clara e evidente pregação da verdade só pode ser um cheiro de morte para a morte.” – Instruction in Faith (Paulo T. Fuhrmann. 1/949, pág. 136). Citado pelo Pr. Pedro Apolinário.
A predestinação Calvinista portanto, é:
• Deus já decretou quem vai ser salvo e quem se perderá. Não precisa obediência nem desobediência para que Deus manifeste Sua justiça ou misericórdia.
• Os que Deus destinou a salvação serão salvos mesmo pecando ou não querendo ser salvos. E os que destinou à perdição não serão salvos mesmo aceitando o Sacrifício de Jesus, e vivendo vida santificada.
• Que Jesus não morreu por todos os homens, mas tão somente pelos que foram predestinados.
João Calvino, foi inegavelmente, um dos grandes Reformadores Protestantes, mas o princípio de fé que estabeleceu para seus seguidores, não afina com a Palavra de Deus. Creio que, os textos isolados que valeu-se para criar seu arcabouço doutrinário, são estes:

“O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins, e até o ímpio para o dia do mal.” Provérbios 16: 4.
“...compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer.” Romanos 9: 18
“... Eu endurecerei o seu coração (de Faraó), para que não deixe o povo ir.” Êxodo 4: 21.
“Como está escrito; amei Jacó, e aborreci Esaú.” Romanos 9: 13.
“...Em verdade vos digo que um de vós Me há de trair.” Mateus 26: 21.

QUE DIZ A BÍBLIA?
Em Adão todos são predestinados a morrer:
I Coríntios 15: 22 – “Porque assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão glorificados em Cristo.”
Em Jesus todos são predestinados a salvação:
São João 1: 12 – “Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no Seu Nome.”
Tito 2: 11 – “Porque a Graça de Deus se há manifestada, trazendo salvação a todos os homens.”
II Pedro 3: 9 – “ ... não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”
Apocalipse 22: 17 – “...quem quiser receba de graça a água da vida.”
Está claro? Deus não predestinou ninguém para a perdição. Pelo contrário, é Seu desejo que ninguém se perca, todavia não pode interferir nas decisões do homem, por força do livre arbítrio que conferiu ao ser humano. Todos tem a oportunidade de se salvar, mas isso é exclusivamente uma decisão pessoal. Portanto, o princípio bíblico é que o homem é livre para decidir qual seu destino. Porém, é inegável o anseio de Deus pela salvação de todas as Suas criaturas, observe:
I Timóteo 2: 4 – “O qual deseja que os homens sejam salvos e cheguem ao conhe- cimento da verdade.”
São João 3: 16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”

OBSERVE: • Morreu por todos!
• Todos que crerem, serão salvos!
Jesus mesmo ratificou este princípio, garantindo que a salvação não é um prêmio só para alguns privilegiados, mas é extensiva a todos os que perseverarem na carreira cristã até o dia final. Veja:
Apocalipse 2: 10 – “...sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida.”
Apocalipse 3:5 – “Ao que vencer, de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da Vida...”

Deus empenhou Sua palavra em favor de todos os homens, de todas as eras e de todas as condições: financeiras, culturais e étnicas. Eis a prova:
Ezequiel 18: 32 –“Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor. Portanto, convertei-vos e vivei.”
Mateus 7: 21 – “Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos Céus...”
Compreendeu? Deus sofre se a pessoa decide não aceitá-Lo. Por isso, os que não se salvarem, se perderão de livre e espontânea vontade. Deus fez tudo para salvá-los. Preste atenção aos textos finais:
Jeremias 21: 8 – (Leia também Deut. 30: 15-19). “...eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.”
Josué 24: 15 – “...escolhei hoje a quem sirvais...”
Por quê? Deus é a essência da liberdade! Comprometeu-Se jamais interferir na vontade humana, mas em toda a Bíblia demonstra profundo amor e interesse na conversão do pecador, pois deseja que ele viva para sempre. Aleluia! Glória a Deus! É o homem quem escolhe e determina o seu destino eterno, e não Deus.
Atos 17: 30 – “... notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam.”
I Timóteo 2: 4 – “Que quer que todos os homens se salvem...”
Atos 16: 31 – “...crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua casa.”
Deus não pode fazer nada mais que apelar. Apelar! Apelar! E por quê? – Lógico, um dia Ele vai purificar esta Terra para ser a morada dos salvos, e para isso, terá que destruir o pecado, Satanás, seus anjos rebelados, e os ímpios que recusaram a salvação. Mas, se como ocorreu em Nínive, todos se arrependerem, Deus ficará muito feliz, porque todos assim, se salvarão.
I Coríntios 10: 12
“Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe, não caia.”
Meus amados, a doutrina da predestinação é que ninguém precisa arrepender-se porque o caso de todos já está pré-estabelecido. Então por que Paulo, cheio do Espírito conclama a que todos se arrependam? Também, não acha você seja uma preocupação desnecessária do apóstolo, mandar se “cuidar” para não cair na vida espiritual, se o destino de todos estiver traçado?
I Tessalonicenses 5: 9 – “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
Jesus Cristo, o Salvador bendito pagou o preço da redenção de todos. Por isso pode afirmar:
João 6: 37 – “...o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora.”
João 6: 47 – “...aquele que crê em Mim tem a vida eterna.”
Apocalipse 3: 11 – “...guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa.”
Querido irmão, Deus jamais virá a nós dizendo: “Mudei de idéia contigo, Meu sacrifício está anulado, agora as regras do Plano da Redenção são outras.”
Não! – O homem escolhe! O preço está pago para todos sem exceção! Um dia Jesus ficou tão triste com a indiferença de Seu povo, que afirmou:
João 5: 40
“E não quereis vir a Mim para terdes vida.”
Compreende? O problema não é quem será ou não será salvo! Se a predestinação fosse uma doutrina verdadeira, creio que não precisávamos de Jesus, do Seu sacrifício, nem do evangelho, nem da igreja, muito menos do Plano de Salvação. Bastava viver e aguardar a morte. No entanto, eis aí o Senhor Jesus, demonstrando claramente que os que decidem ir a Ele terão vida e vida eterna. Os que recusarem, assumem sua desventurada decisão, sendo exterminados quando for destruído o pecado.
Complemente seu estudo. Deus ama a todos: Eze. 33: 11: Mat. 5: 45. Faraó foi quem se endureceu: Êxo. 7: 13,14,22: 8:15,19, 32; 9:7,34,35; 13:15. Os próprios pagãos reconheceram que Faraó se endureceu deliberadamente: I Sam. 6:6.

MEDITE NISTO COM CARINHO
Mateus 25: 34 – “...vinde benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.”
Mateus 25: 41 – “...apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.”
Se houvesse predestinação realmente, Jesus diria aos perdidos como disse aos salvos: “...preparado para vós desde a fundação do mundo”. Isso é óbvio, porque aí estão os dois grupos de pessoas: salvos e perdidos!
Aqui pois, a inequívoca verdade que Jesus morreu por todos, mas nem todos querem ser salvos, e Deus respeita a decisão de todos. O fogo, pois, foi preparado para o diabo e seus anjos e não para o homem.
Como no Juízo Final a Terra se tornará uma bola de fogo, todos os perdidos, Satanás e seus anjos serão destruídos por suas chamas. Deus, os anjos, o Senhor Jesus, o Espírito Santo e todos os salvos lamentam, mas... que fazer?

A EXELÊNCIA DAS POSTAGENS

Devemos postar com exelência, dentro dos contestos bíblicos, só que os próprios cristãos, se divergem entre sí, e não é de agora, é desde os séculos passados. Veio Lutero, dentro dos contestos bíblicos fez a Reforma Protestante e com ela a Salvação pela graça e o lívre árbitrio. Depois veio a Contra Reforma Protestante com João Calvino, também dentro dos contestos bíblicos, e a crença na predestinação. Daí se formou várias seitas e religiões, e cada uma delas esscolhe uma determinada parte da bíblia para fazer sua evangelização. Porisso quando formos postar alguma coisa devemos citar os versículos bíblicos, para não errarmos. Só que, somos seres humanos e estamos em risco constante de errar, eu por exemplo quero, e faço questão de ser corrigida quando estiver errada, isto vai fazer com que eu aprenda o certo e não cometa o mesmo erro, e mais, aprimore os meus conhecimentos. Eu sinto que quando falo sobre os demonios e guerra Espiritual não sou bem interpretada, pois estes assuntos só são entendidos quando revelados. São mistérios de Deus. Só sei que a Palavra de Deus está escrita para ser cumprida, e não adianta falar que o mundo é um mar de rosas, por que não é, pois ele jaz no malígno, e todos têm que entender isto. Têm pessoas que têm até medo de falar de demonios. Mais temos que falar pois eles são uma realidade e não personagens de filme de terror. vou para por aquí para não desagradar ningúem. Mas existem pessoas que têm medo até de ler o livro do apocalípse, só que ele é real também e tudo que ha nele vai se cumprir, as pessoas querendo ou não. Confesso que é o meu livro predileto.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O PAI E O FILHO SÃO UMA SÓ PESSOA

O Pai e o Filho São Uma Só Pessoa?
Algumas afirmações das Escrituras, isoladas do contexto maior da Bíblia, são facilmente distorcidas. Por exemplo, Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Então, podemos concluir que Jesus e o Pai são realmente a mesma pessoa? A doutrina conhecida como “unicismo” ensina que Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho, são uma só e a mesma pessoa. Às vezes, explicam que o Pai e o Filho são apenas duas manifestações da mesma pessoa.
Certamente, há coisas difíceis de entender nas Escrituras, mas devemos ter cuidado para não deturpar a verdade para a nossa destruição (2 Pedro 3:16). Mesmo se alguém enfrentar alguma dificuldade em explicar o que a Bíblia diz, jamais devemos contradizer a palavra do Senhor. A Bíblia claramente ensina que o Pai e o Filho são duas pessoas distintas. Vamos considerar alguns exemplos deste ensinamento bíblico que nos levam a rejeitar a doutrina unicista.
Jesus veio do Pai e voltou ao Pai (João 16:28). Este comentário de Jesus é um de vários que mostram uma distinção. Ele estava em um lugar (na terra) enquanto o Pai estava em outro (o céu).
Jesus e o Pai dão o testemunho de duas pessoas. Qualquer doutrina humana que nega a palavra do Senhor precisa ser totalmente rejeitada. A doutrina unicista invalida os argumentos de Jesus no evangelho de João e deve ser rejeitada. Considere o que Jesus disse:
“Se eu julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou. Também na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Eu testifico de mim mesmo, e o Pai, que me enviou, também testifica de mim(João 8:16-18).
“Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Outro é o que testifica a meu respeito, e sei que é verdadeiro o testemunho que dá de mim. . . . O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim (João 5:31-37).
Pessoas ouviram a voz de Jesus sem ouvir a voz do Pai. Outra afirmação de Jesus que é negada pela doutrina unicista é esta sobre o Pai: “Jamais tendes ouvido sua voz, nem visto a sua forma” (João 5:37).
Jesus é Deus (João 1:1; 8:24), e merece a adoração das suas criaturas (Hebreus 1:6; Apocalipse 4:11-14), mas ele é uma pessoa distinta de Deus Pai.
– por Dennis Allan

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

COMO É QUE O AMOR PODE CUBRIR O PECADO?

No meio de várias instruções práticas, Pedro disse: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
Como é que o amor cobre os pecados? Outros textos esclarecem o sentido.
Na ausência do amor, pessoas de mentes carnais podem alimentar pensamentos errados e criar conflitos desnecessários. O amor, porém, não age de uma maneira que provoca os outros a pecarem. “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões” (Provérbios 10:12). Paulo condenou como obras da carne os pecados de “discórdias, dissensões e facções” (Gálatas 5:20).
O sentido em que o amor cobre os pecados vai além da prevenção do pecado. A palavra “cobrir”, em outros versículos, claramente envolve o perdão. Davi disse: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo” (Salmo 32:1-2).
Quando alguém nos ofende e, depois, se mostra arrependido, devemos perdoar (veja o ensinamento de Jesus sobre o perdão em Mateus 18:21-35).
Mesmo quando nós não somos pessoalmente prejudicados pelo pecado do outro, ainda devemos amar de uma maneira que ajuda aquela pessoa alcançar o perdão dos seus pecados. Tiago explicou bem o nosso papel em ajudar o irmão que cai no pecado: “Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter, sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados” (Tiago 5:19-20).
Jesus amou os pecadores tanto que ele ofereceu a solução para o pecado. Ele morreu na cruz e convidou todos a receberem o benefício daquele sacrifício por meio da fé obediente (Marcos 16:16; cf. Atos 2:38). Nós não podemos e não precisamos morrer como sacrifícios pelos pecados dos outros, mas ainda temos um papel na salvação dos pecadores – a pregação do evangelho que leva à salvação (Romanos 1:15-16; 2 Timóteo 2:2).
Tiago falou de converter o irmão que volta ao pecado. Pedro falou para Simão que ele precisava se arrepender e rogar ao Senhor, pedindo perdão (Atos 8:20-23). Paulo disse que devemos corrigir o irmão que tropeça, agindo com humildade para salvá-lo (Gálatas 6:1). Judas falou da compaixão que age com urgência, para arrebatar do fogo os contaminados (Judas 22-23).
O amor ajuda o pecador a receber o perdão de Deus, e assim cobre multidão de pecados.
– por Dennis Allanwww.estudosbiblicos.com.br

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O APARTHEIDE - SIGNIFICADO

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Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas estas não são citadas no corpo do artigo (desde Janeiro de 2009)
Você pode melhorar este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.





Nelson Mandela foi uma das figuras da oposição ao apartheid
Apartheid ("separação" em africânder) é uma palavra de origem afrikaans, adotada legalmente em 1948 na África do Sul para designar um regime segundo o qual os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separados dos brancos, de acordo com regras que os impediam de ser verdadeiros cidadãos. Este regime foi abolido por Frederik de Klerk em 1990 e, finalmente, em 1994 eleições livres foram realizadas.
O primeiro registro do uso desta palavra encontra-se num discurso de Jan Smuts em 1917. Este políticoÁfrica do Sul em 1919. Tornou-se de uso quase comum em muitas outras línguas. As traduções mais adequadas para português são segregação racial ou política de segregação racial. tornou-se Primeiro-ministro da

DIA-A-DIA DO APARTHEID NA ÁFRICA DO SUL

Aos negros eram proibidos diversos empregos, sendo-lhes também vetado empregar brancos. Não-brancos não podiam manter negócios ou práticas profissionais em quaisquer áreas designadas somente para brancos. Cada metrópole significante e praticamente todas as regiões comerciais estavam dentro dessas áreas. Os negros, sendo um contingente de 70% da população, foram excluídos de tudo, menos uma pequena proporção do país, a não ser que eles tivessem um passe, o que era impossível, para a maioria, conseguir. A implementação desta política resultou no confisco da propriedade e remoção forçada de milhões de negros. Um passe só era dado a quem tinha trabalho aprovado; esposas e crianças tinham que ser deixadas para trás. Esse passe era emitido por um magistério distrital confinando os (negros) que o possuíam àquela área apenas. Não ter um passe válido fazia um negro sujeito à prisão imediata, julgamento sumário e "deportação" da "pátria". Viaturas da polícia que continham o símbolo sjambok da polícia vasculhavam a "área branca" para enquadrar os negros "ilegais".
A terra conferida aos negros era tipicamente muito pobre, impossibilitada de prover recursos à população forçada a ela. As áreas de negros raramente tinham saneamento ou eletricidade.
Os hospitais eram segregados, sendo os destinados a brancos capazes de fazer frente a qualquer um do mundo ocidental e os destinados a negros, comparativamente, tinham séria falta de pessoal e fundos e eram, de longe, limitados em número. As ambulâncias eram segregadas, forçando com que a raça da pessoa fosse corretamente identificada quando essas eram chamadas. Uma ambulância "branca" não levaria um negro ao hospital. Ambulâncias para negros tipicamente continham pouco ou nenhum equipamento médico.


Placa na praia em Durban que indica "área de banho para integrantes do grupo branco", em Inglês, em Africaner e Zulu (1989).
Nos anos 1970 a educação de cada criança negra custava ao estado apenas um décimo de cada criança branca. Educação superior era praticamente impossível para a maioria dos negros: as poucas universidades de alta qualidade eram reservadas para brancos. Além disso, a educação provida aos negros era deliberadamente não designada para prepará-los para a universidade, e sim para os trabalhos braçais disponíveis para eles.
Trens e ônibus eram segregados. Além disso, trens para brancos não tinham vagões de terceira classe, enquanto trens para negros eram superlotados e apresentavam apenas vagões de terceira classe. Ônibus de negros paravam apenas em paradas de negros e os de brancos, nas de brancos.
As praias eram racialmente segregadas, com a maioria (incluindo todas as melhores) reservadas para brancos.
Piscinas públicas e bibliotecas eram racialmente segregadas mas praticamente não havia piscinas ou bibliotecas para negros. Quase não havia parques, cinemas, campos para esportes ou quaisquer amenidades a não ser postos policiais nas áreas negras. Os bancos de parques eram marcados "Apenas para europeus".
Sexo inter-racial era proibido. Policiais negros não tinham permissão para prender brancos. Negros não tinham autorização para comprar a maioria das bebidas alcoólicas. Um negro poderia estar sujeito à pena de morte por estuprar uma branca, mas um branco que estuprasse uma negra recebia apenas uma multa, e quase sempre nem isso.
Os cinemas nas áreas brancas não tinham permissão para aceitar negros. Restaurantes e hotéis não tinham permissão para aceitar negros, a não ser como funcionários.
Tornar-se membro em sindicatos não era permitido aos negros até os anos 1980, e qualquer sindicato "político" era banido. Greves eram banidas e severamente reprimidas. Negros pagavam impostos sobre uma renda baixa do nível de R30 (Rand, a moeda oficial na África do Sul) ao mês (cerca de 15 libras nos anos 70), o limite de isenção dos brancos era muito mais alto.
O apartheid perverteu a cultura Sul-Africana, assim como as suas leis. Um branco que entrasse em uma loja seria atendido primeiro, à frente de negros que já estavam na fila, independente da idade ou qualquer outro fator. Até os anos 1980, dos negros sempre se esperaria que descessem da calçada para dar passagem a qualquer pedestre branco. Um menino branco seria chamado de "klein baas" (pequeno patrão) talvez com um sorriso amarelo por um negro; um negro adulto deveria ser chamado de "garoto", na sua cara, por brancos.

[editar] Motivações por trás da implementação do apartheid



Área rural em Ciskei, um dos bantustões.
É interessante examinar o que motivou os criadores das políticas de apartheid e qual visão do mundo foi defendida por essas pessoas para justificar tal discriminação.
É comum considerar que o apartheid tem como centro de suas crenças que (I) outras raças diferentes da branca são inferiores, (II) que um tratamento inferior a raças "inferiores" é apropriado, e (III) tal tratamento deveria ser reforçado pela lei. Contudo, têm existido e continuam a existir apologistas acadêmicos para o apartheid que argumentam que apesar da implementação do apartheid na África do Sul ter suas falhas, tinha a intenção por seus arquitetos de ser um sistema que separasse as raças, prevenindo os "Brancos" (e outras minorias) de serem "engolidos" e perderem sua identidade, mas trataria, contudo, as raças de forma justa e igual. Herman Giliomee em seu livro Os Afrikaners descreve quantos da liderança intelectual dos Afrikaners tinham boas intenções genuínas. Ele não responde porém, a questão de como a elite intelectual foi capaz de jogar o jogo "não veja o mal, não ouça o mal, não fale do mal" tão bem por tanto tempo, apesar de encarar com as crueldades do apartheid diariamente.
Um caso em discussão é o documento Afrikaner Broederbond referenciado abaixo. Nele é afirmada a crença Afrikaner na democracia e nos princípios Cristãos. Sua visão da democracia, contudo, sistematicamente excluiu não-brancos, e seu entendimento dos princípios Cristãos não estendiam o tratamento igual aos seus vizinhos negros. Aparentemente eles reconheciam negros como sendo inferiores ou "diferentes demais" para serem tratados de forma igual.
Uma explicação usada pelos apologistas como desculpa para os violentos brancos sul-africanos é que, uma vez implantado o apartheid a ponto das vítimas não mais serem cidadãos da África do Sul, mas sim cidadãos das "pátrias" nominalmente independentes ou Bantustão que trabalhavam na África do Sul como portadores de licença temporária de trabalho, eles não mais se consideravam responsáveis por seu bem-estar.

[editar] Os Bantustans



Localização dos bantustões na África do Sul.
O governo sul-africano tentou dividir o Estado da África do Sul reconhecido internacionalmente em um sem número de republiquetas. Algo como 87% da terra era reservada aos brancos, mestiços, e indianos. Cerca de 13% da terra era divida em dez "pátrias" fragmentadas para os negros (80% da população) aos quais era dada "independência", apesar da autonomia ser mais teórica que real: o exército da África do Sul interviria para remover governos das "pátrias" que implementassem políticas que não fossem do gosto da África do Sul. O governo da África do Sul tentou traçar uma equivalência entre sua visão de "cidadãos" negros nas "pátrias" e a visão da União Européia e dos Estados Unidos sobre imigrantes ilegais vindos da Europa Oriental e América Latina, respectivamente.
Onde a África do Sul se diferenciava de outros países é que, enquanto estes desmantelavam sua legislação discriminatória e tornavam-se mais abertos em assuntos relacionados à raça, a África do Sul construía um labirinto legal de discriminação racial. Que os brancos sul-africanos considerassem a implementação do apartheid necessária pode ter sido motivado por estudos demográficos; como minoria que estava diminuindo em relação ao total da população, havia um pensamento incômodo de ser engolido pela maioria negra, e de perder sua identidade através de casamentos inter-raciais se isso fosse permitido.
 
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