domingo, 28 de fevereiro de 2010

ATOS 15 AUTORIZA CONFERÊNCIAS DE IGREJAS ?


A grande maioria das igrejas de hoje não se preocupa com a questão de independência (ou autonomia) de congregações. Com o mesmo fervor de expansão de empresas multinacionais, elas procuram crescimento à base de hierarquias internacionais. Placas de igrejas incluem informações sobre ministérios e sedes. A idéia de criar e manter laços entre congregações é tão espalhada que poucos fazem a pergunta fundamental: donde veio tal sistema, "do céu ou dos homens?" (veja Mateus 21:23-27).
Um estudo do Novo Testamento mostra a independência de congregações. Mesmo na época dos apóstolos, estes faziam questão de ensinar a importância de resolver os assuntos de uma igreja naquele grupo. Convocaram a comunidade em Jerusalém para resolver o problema das viúvas (Atos 6:2-6). Quando Deus quis encaminhar Barnabé e Saulo na sua primeira viagem evangelística, o Espírito Santo comunicou diretamente aos irmãos em Antioquia e estes o obedeceram (Atos 13:1-3). Ao invés de pedir que os presbíteros de Jerusalém governassem as igrejas novas em outros lugares, Paulo e Barnabé promoveram a escolha de presbíteros "em cada igreja" (Atos 14:23). Paulo falou de presbíteros locais (Filipenses 1:1; Tito 1:5). Pedro disse aos presbíteros: "pastoreai o rebanho que há entre vós" (1 Pedro 5:1-3).
A independência de congregações se torna evidente, também, nas cartas às igrejas da Ásia em Apocalipse 2 e 3. Eram sete igrejas numa mesma região, mas as cartas revelam que cada uma tinha suas próprias características. As cartas não sugerem uniformidade imposta por alguma hierarquia. Sete igrejas autônomas enfrentavam seus próprios desafios, algumas fazendo bem melhor do que outras.
Apesar de tantas evidências bíblicas, os homens continuam criando, mantendo e defendendo laços entre igrejas para manter uniformidade de doutrina e prática nas suas denominações. Alguns, buscando desesperadamente algum tipo de apoio nas Escrituras, recorrem a Atos 15. Dizem que encontraram uma conferência com representantes de várias congregações estabelecendo uma doutrina uniforme para todas as igrejas. Tal interpretação foge do contexto do problema em Atos 15. Leia o capítulo e observe estes fatos: Œ A doutrina foi decidida por Deus, e os homens simplesmente discutiram e estudaram para chegar à verdade já revelada; O problema de falsa doutrina começou com evangelistas que saíram de Jerusalém, e foi corrigido na fonte; Ž  Irmãos de fora vieram para apresentar o problema e pedir esclarecimento, não para criar nenhum tipo de organização maior do que a congregação local; Sabendo que a doutrina errada foi espalhada, cartas foram enviadas para corrigir o erro.
Atos 15 não contradiz o padrão de autonomia de congregações locais encontrado no Novo Testamento. Não temos direito de criar ou manter organizações e hierarquias não autorizadas por Deus.
-por Dennis Allan http://www.estudosdabiblianet.com/

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O NAVIO NEGREIRO - TRAGÉDIA NO MAR - CASTRO ALVES O POÉTA DOS ESCRAVOS


'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.


'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...


'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...


'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...


Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.


Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!


Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!


Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!


Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia,
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................


Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!


Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.



II

 
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.


Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!


O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!


Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu!...



III

 
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!



IV

 
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...


Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!


E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...


Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!


No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."


E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...


 
V

 
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!


Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...


São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão...


São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.


Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
...Adeus, ó choça do monte,
...Adeus, palmeiras da fonte!...
...Adeus, amores... adeus!...


Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.


Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...


Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...


Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...



VI

 
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...

 
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!




São Paulo, 18 de abril de 1869.
(O Poeta, nascido em 14.03.1847,
tinha apenas 22 anos de idade)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

NOVIDADES E CURIOSIDADES

É dito por diversos especialistas da área comunicativa que o Ser Humano é um Ser social e que por isso deve viver e conviver com outras pessoas para construir e firmar amizades. Mas o Ser Humano também é um Ser curioso. E não há nada que cause mais curiosidade ao Ser Humano quando é relativo a uma Novidade. Realmente, a Novidade causa curiosidade em diversos, se não todos, os aspectos da Vida. E é por causa dela que as vezes nos beneficiamos, as vezes nos prejudicamos, pois há certas coisas que não são do nosso interesse, mas mesmo assim queremos saber. Por quê? Curiosidade mesmo. Mas onde vamos chegar com essa análise? Bom, se você é curioso (Eu Sou), continuará a ler para ver onde termina e o que vai descobrir com essa curiosidade. Observando ao seu redor, você notará que diversas coisas acontece que do nada as pessoas agem de forma tão diferente que aquilo torna-se o inesperado ter acontecido. E isso não vem desses nossos dias pós-moderno, mas há de muito tempo, quando ainda nem acreditávamos que assim podessem acontecer, mas aconteceu. Lembro nesse momento o ato de Eva, quando a serpente chega para ela e diz que a Fruta Proibida podia ser comida e nada iria acontecer com ela. Bom, pensemos agora nesse momento: Se isso fosse acontecer com Você, qual seria a sua ação? Comeria ou não? Ora, Eva tava ciente de que Deus havia dito que não poderia comer, se não morreria. Adão com certeza avisou a ela. É onde aí muitos pensam: Quem errou, Adão ou Eva? O erro foi de Adão, mas Eva teve a curiosidade de saber como era o sabor daquela fruta. Eu e Você naquele momento teríamos a mesma curiosidade dela e agiríamos da mesma forma. Lembremo-nos que somos Seres Humanos e Adão e Eva também eram. Não nos inocentamos em nada. Novamente isso veio a acontecer depois com a Mulher de Ló, quando os anjos disseram que ela, Ló e as suas filhas não olhassem para trás. O motivo: Não Olhe. Mas quando ela começou a escutar aquela zoada de fogo e enxofre caindo sobre Sodoma e Gomorra e queimando tudo, não segurou a curiosidade e olhou. Resultado: Virou em uma estátua de Sal. Certas curiosidades têm as suas consequências. Como o que aconteceu a Mulher de Ló, Eva também teve a sua. Alguém então pode está se perguntando agora que só foi visto Mulher nessa curiosidade e pensar que estou sendo machista. Não! É porque a partir desses exemplos e que são bem claros o ato da curiosidade é que aprendemos como foi no passado. Olhar para os exemplos de nossa Sociedade atual fará a gente ri e se admirar com o que acontece. Nunca me esqueço que estando no ônibus certa vez aqui em Campina Grande - PB e observando as atitudes das pessoas, algo acontece. Como foi colocado uma nova frota de ônibus no transporte público da Cidade, acontece que ele veio equipado para um deficiente que anda de cadeira de rodas. Só que esses empresários de ônibus como são tão 'inteligentes', nem colocaram o cobrador em um curso de capacitação para ele aprender como utilizar a inovação que veio com o transporte. Isso com certeza é ótimo para quem é deficiente e poder ter essa inovação para que o seu acesso se torne mais rápido e prático dentro da Cidade em relação a sua locomoção. Mas acontece o inesperado. O cobrador tem que fazer aquele aparelho do ônibus funcionar. Mas como se ele não sabe? clica num botão, aperta em outro, e nada acontece. O deficiente lá esperando. Aí quase todos do ônibus se levantam para ver o cobrador tentar fazer funcionar o aparelho e ver o deficiente entrar no ônibus. Tudo isso acontecendo na Integração da Cidade. Acaba se tornando um tumulto por apenas esse motivo. Um dos passageiros diz que ele aperte tal botão e faça outra coisa lá e diz que dará certo. Ora, como é que ele sabia? Será que havia passado por um curso de capacitação para saber utilizar aquilo, se ele nem mesmo era um cobrador? Bom, no final de tudo o cobrador conseguiu fazer funcionar. E fomos embora. Mas o que me chamou a atenção foi o alvoroço que surgiu por apenas aquilo. Por quê? A Novidade causou a Curiosidade para ver aquilo funcionar. E isso acontece em qualquer lugar e sobre qualquer caso ou fato. Basta acontecer um tiroteio, atropelamento, briga, olhar para o céu sem ter nada lá, mas sempre há um curioso em tudo para saber o que está acontecendo, mesmo que aquilo não venha a ser da sua conta. A curiosidade faz com que o Ser Humano busque uma resposta para o que está acontecendo como uma Novidade. Lendo em sites de notícias pela Internet, descobri que o Haiti antes do terremoto não era quase conhecido por parte da população mundial. Acho, na minha opinião, que têm pessoas que nem sabiam que aquele país existisse. Um colega meu achava que o Haiti era o País mais pobre do Mundo, quando na verdade é o mais pobre da América. Isso causou uma curiosidade tanto que apenas no Twitter (uma Rede Social) o número de buscas sobre o que é e onde fica o Haiti cresceu de forma espantosa em busca de saber como é e onde fica, como a sua população vive e tudo mais, por uma curiosidade de um país que antes disso era desconhecido por uma grande parte da população mundial. E há sim outras Novidades que causam curiosidades. Para isso, olhe ao seu redor em seu cotidiano e note como sempre tem algo de novo para atrair as pessoas. Assim foi e assim será. Aconteceu e acontece, porque o Ser Humano está sempre em busca de algo do Novo, pois aquilo causa admiração e surpresa. Quem imaginava as TV HDs que há hoje? Ou os Celulares que saem a cada dia um mais que o outro, moderno e com um diferencial? Um amigo meu me disse que a cada dia é lançado 200 aparelhos de celulares por Dia. A Novidade além de causar a curiosidade para utilizar certas inovações, causa também um sucesso de Vendas. Quantas lojas de Eletrodomésticos vão lucrar para vender televisões de 32 até não sei quantas polegadas para as pessoas assistirem aos Jogos de Futebol da Copa do Mundo na África do Sul? A Novidade é Boa, mas se torna maléfica, as vezes. Causa consumismo desenfreado para comprar tudo, mesmo que aquele 'tudo' seja inútil em tê-lo. Novidade acontece em todo o lugar. Imagino agora quando Jesus apareceu pregando e dizendo que era o Filho de Deus. Aquilo para os Líderes do Povo de Israel foi um espanto.Era algo Novo e incomodava. Assim como foi um espanto quando os imperadores romanos notavam que ao matar cada vez mais cristãos, mais apareciam. E não aceitavam o Cristianismo porque para eles o Novo era prejudicial e os seus deuses não aceitavam além do que estava proposto e por isso o Novo causaria a quebra do Elo entre eles, os deuses, com o povo romano. Mas uma Novidade que causou grande curiosidade mesmo foi quando muitas pessoas viram um Homem crucificado em uma Cruz no Calvário. Alguns sabiam que a sua morte foi injusta. Ele não merecia. Para outros, foi a sua pena por ter provocado Rebelião dentro de Jerusalém. Bom, aquele fato curioso acabou causando a Salvação de Todo o Ser Humano existente naquele tempo e até hoje, Século XXI, e até quando durar a Vida aqui na Terra. Essa Novidade causou e ainda causa Curiosidade, porque muitos não entendem o porquê de Ele ter morrido por um 'monte' de pessoas pecaminosas e dignas de sofrimento. Mas isso é explicado através do Seu Ato de Amor. Bom, se a curiosidade ela é boa ou ruim, respondo que ela é necessária em nossas Vidas, mas entender o Amor de Deus através do Sacrifício do Seu Filho, Jesus Cristo, bom, isso ainda tô curiando para compreender esse infinito Amor. E digo para você: Procure saber quem é Jesus Cristo e o porquê de ter morrido em uma cruz por Amor a Você. Essa curiosidade, garanto, vai causar uma novidade nunca antes vista em sua Vida. Se você já viu muitas coisas diferentes, procura ver essa. Essa curiosidade valerá a pena. Olhar a Cruz é necessário para saber que um Dia alguém morreu e sofreu por Amor a Você. Para quem não quer curiar, você escolheu e decidiu agir assim. Não posso fazer nada. Mas essa Novidade causará Curiosidade, como qualquer outra. Olhe!!! Rede Social de Amados de Deus- Pr Dilsom Goulart de Mendonça.
 
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