quarta-feira, 9 de setembro de 2009
( DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE)
O Procurador de justiça do Estado de São Paulo, Paulo Afonso Garrido de Paula, não esquece a mobilização social que entidades e pessoas promoveram em favor da costrução de uma lei que substituisse o código de menores, depois da promulgação da Constituição Federal, em outubro de 1988; com a inclusão do arigo 227 durante a constituinte, que prever direitos universais e de proteção o estatuto foi duplamente baseado em documentos com a reprodução tanto do Estatuto da Criança e do Adolescentequanto o arquivo 227 da Constituição Federal, surgiram a parir de uma nova visão humanista dos direitos de meninos e meninas. O Brasil e o movimento Pró-Infância na década de 80, diversos setores da sociedade brasileira se uniram num movimento a favor dos direitos da criança e do adolescente e pela melhoria de qualidade de vida dessa população. Com a Redemocratização do Brasil em 1985 o movimento por uma infância e juventude permeadas de direitos, COMEÇOU A GANHAR MAIS FORÇA.Com a instalação da Assembleia Nacional Constituinte em 1987, formou-se um grupo de número de indicações positivos. Durante o processo da construção do estatuto, houve quem desistisse da causa, Camila de Souza, nem todas as pessoas que iniciaram a luta a favor do Estatuto D Criança e do Adolescente prosseguram na batalha pela construção das regras de cidadania para crianças e adolescentes. O procurador Federal aposentado consultou do fundo das nações Unidas( UNICEF) e membro da constituição redatora do estatuto consêda lembrar que o proceesso de mobilização a realidade transformada pela prática e não apenas pela lei Marcela Tarhan..
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